MERCADO LIVRE

terça-feira, 15 de junho de 2010

Olho nos books - Mercado pode melhorar e algumas ações podem obter altas expressivas.

Por: Equipe InfoMoney
15/06/10 - 14h43
InfoMoney


SÃO PAULO – Em um dia marcado pelo tom de recuperação entre os investidores, o dólar comercial manteve a trajetória vista na véspera e chegou ao seu segundo dia consecutivo em queda, frente à divulgação de indicadores na Europa e também no front norte-americano. Assim, o dólar Ptax (taxa de câmbio média ponderada entre as cotações do dólar e o volume de operações envolvendo cada uma destas taxas a que foi negociado ao longo do dia) terminou os negócios cotada a R$ 1,7963 na compra e R$ 1,7971 na venda, com desvalorização de 0,6%.

As operações do mercado de câmbio foram encerradas mais cedo nesta terça-feira por conta do jogo de estreia do Brasil na Copa do Mundo de 2010. Nesta sessão, as operações no mercado interbancário foram registradas somente até às 13h30 (horário de Brasília), com confirmação às 14h, conforme já havia informado o Banco Central do Brasil.

Por sua vez, as negociações eletrônicas de dólar pronto na BM&F (Bolsa de Mercadorias e Futuros) ocorreram das 9h00 às 13h30, enquanto as negociações de dólar futuro e de FRA de Cupom não sofreram modificações e continuam durante a tarde desta terça-feira. O dólar pronto, que é a referência para a moeda norte-americana na BM&F Bovespa, fechou cotado a R$ 1,7900000.

Como de costume, o Banco Central do Brasil manteve suas atuações no mercado cambial por meio de seus leilões de compra de dólares. A operação ocorreu entre as 11h47 e as 11h57 e teve uma taxa de corte aceita em R$ 1,7984.

Agenda
No cenário norte-americano, a aceleração da atividade industrial de Nova York figurou como destaque na agenda. Em maio, o NY Empire State Index subiu para 19,57 pontos, ante os 19,11 pontos vistos em abril, contudo, o indicador ainda ficou aquém das projeções de analistas.

Já no velho continente, a taxa de desemprego da Zona do Euro manteve-se estável ao longo do primeiro trimestre, quando comparada aos três últimos meses do ano passado, contudo o desemprego na União Europeia caiu 0,2% no mesmo período. Já na Alemanha, a confiança do consumidor registrou em junho sua maior queda na passagem mensal desde outubro de 2008.

Outra questão que chamou atenção do mercado ao longo desta sessão foi a manutenção da taxa básica de juro do Japão em 0,1% ao ano. O BoJ (Bank of Japan) mostrou-se mais confiante na recuperação da economia do país, mas ressaltou que ainda é necessário ganhar confiança e manteve seu programa de estímulo a novos negócios de ¥ 3 trilhões (US$ 33 bilhões).

No Brasil, a agenda do dia não reservou espaço para a divulgação de indicadores econômicos de maior relevância.

http://web.infomoney.com.br//templates/news/view.asp?codigo=1881116&path=/i nvestimentos/

Nenhum comentário:

Postar um comentário